As Olimpíadas e seus efeitos no mercado

Depois da edição das Olimpíadas Rio 2016, foi a vez do Japão receber mais uma edição dos Jogos Olímpicos. Com a pandemia do Covid-19, o comitê teve que adiar os jogos que seriam em 2020 para julho e agosto deste ano, 2021.

O país sede, Japão, embora sendo uma das mais poderosas economias do mundo, sofreu duras perdas econômicas com a pandemia. O país sede destas edições esperava faturar muito com a venda de ingressos e a circulação de milhares de turistas, o que não aconteceu devido aos riscos da pandemia.

Mas outro efeito causado pelas Olimpíadas foi logo percebido no mercado, principalmente quando falamos de e-commerce, desta vez por aqui mesmo, no Brasil.

Olimpíadas faz disparar busca por equipamentos de esporte


Assim como a série O Gambito da Rainha, da Netflix, fez disparar a busca por tabuleiros e livros de xadrez no mercado, chegou a vez de mais um evento movimentar um segmento específico do mercado, o esporte comemora a venda de produtos ligados a várias modalidades.

Um estudo realizado pela publicação Pequenas Empresas & Grandes Negócios, revelou que a procura por alguns itens cresceu até 600% no varejo, com destaque para as vendas via e-commerce.

Os que mais venderam!


O skate estreou nesta edição dos Jogos em Tóquio, em duas subdivisões: Street e Park. A modalidade trouxe três medalhas de prata para o Brasil até agora: com Pedro Barros e Kelvin Hoefler no masculino, e Rayssa “Fadinha” Leal, no feminino.

Além do skate, com alta de mais de 600% de aumento na busca no e-commerce, outros itens tiveram alta na busca, como bolas de futebol, com aumento de 376%, raquete de tênis (80%), bolas de vôlei (75%), quimono (76%) e bicicleta, que teve 31% de aumento.

Você pode conferir o atual quadro de medalhas do Brasil e de outros países neste link.

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